A denominação “Guarda de Honra” simboliza os princípios da AUNIPI A palavra "Honra" descreve um certo sentimento interior e, consequentemente, um comportamento determinado para levar valores e virtudes morais em direção a outros indivíduos e grupos (associações). Em particular, quando se lida com a insígnia da AUNIPI, este sentimento de honra deve estar em primeiro plano e se impor a todos os membros na busca por um alto padrão de comportamento. A palavra "Guarda" também ilustra a sua finalidade. Que defende a preservação de nossas ilustres insígnias e dos objetivos estipulados nos estatutos da AUNIPI Simbolizando assim e guardando com Honra o nome da nossa Organização levando e divulgando nossa Bandeira e nossos trabalhos Humanitários e caritativos . A Cavalaria de Honra representa a nossa Organização em desfiles e Solenidade Alusivas
As ordens de Cavalaria no sentido literal do termo (ou seja, aquelas reconhecidas pela Igreja Católica Romana como tal) são:
Além dessas, hoje em dia há uma série de outras organizações que se autodenominam “ordens de cavalaria” Essas demais associações são: “Organizações Cavalheiresca”, cujos membros buscam emular as padrões e métodos ancestrais de cavalaria e levar seus integrantes a viver de acordo com as virtudes cavalheirescas tradicionais, em anuencia com sua Constituição, Estatuto, Código de Honra, ou qualquer outra denominação de documento.
AUNIPI como organização voluntária, humanitária, de Missão de Paz e Sul Americana gostaria de promover essas virtudes (perseverança, esperança, bondade, fé, sabedoria, justiça, coragem) sempre e onde for possível, e portanto, decidiu pela organização da “Cavalaria de Honra. Comandada por um Oficial Superior e seu sub Comandante, onde obedecem a hierarquia e ao Comando Nacional e Internacional da sua Superintendência. A Cavalaria de Honra possui 11membros com posto de oficial Cavaleiro. Criada para representar a AUNIPI em toda América do Sul.
Buscando ligações ainda mais profundas com suas inspirações medievais, em Agosto de 2020 a Cavalaria de Honra da AUNIPI adota o castelo de Robson Miguel como sua a sede oficial. O castelo da Cavalaria de Honra ( Robson Miguel ) está situado na cidade de Ribeirão Pires Recanto Irani, 4° Divisão Rua do Castelo, 310. Cordenadas S23° - 54.077/E 46° - 27.883 Na encosta de uma grande rocha existente na mata atlântica e bem nas primeiras nascentes do Rio Ribeirão Pires que corre por dentro do Castelo que dá origem ao nome da cidade, com 2.056 metros quadrados de área construída. Idealizado e construído pelo Mestre Robson Miguel, o castelo foi inaugurado ás 12:10 hs do dia 28 de agosto de 1999, exatamente no minuto em que o Mestre Robson Miguel nasceu, e em 2014 completou 15 anos de preservação e promoção da historia, sendo o único no mundo especialmente criado em homenagem ao violão. Como um dos locais mais visitados da Estância Turística de Ribeirão Pires, o castelo recebe personalidades, artistas, amigos e fãs das mais diversas partes do mundo, e foi vencedor do concurso na TV Record em 2008 no Programa da Eliana, como "a mais bela e exótica residência-palácio do Brasil”, estando aberto para visitação onde se leva 2 horas e 30 minutos para conhecer toda a atração que ele proporciona . Essa visitação é com agendamento antecipado. Ele que nos remete às histórias vivenciadas dos reis da Europa, dos índios, dos negros, onde é possível se ver peças de tortura, prisões, calabouços, pelourinho, forca, roda de estiramento, labirintos, passagens secretas, túneis, e o misterioso Buraco Negro com 106 metros de extensão e total escuridão a 17 metros a baixo da terra. O Castelo ainda possui 77 olhos ocultos . O ENIGMA DA LUZ - É tradição os castelos do mundo possuírem seus enigmas e segredos. observando o movimento e a passagem do sol do local, Robson Miguel, de forma muito trabalhosa e paciente, esperou o dia e à hora de seu nascimento (dia 28 de agosto de 1999 ao 12:10 hs) para no cume do teto do Salão Nobre construir um orifício em forma de violão, que somente uma vez por ano a luz do sol se projeta por ele sobre o seu ataúde, que também leva a forma de um violão.
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